Série "Mulherzinhas": E se eu não quiser deixar de ser uma mulherzinha?

Eu respeito a sua decisão. Mas, certamente, você não sabe o que estará perdendo em não querer crescer como pessoa e, especialmente, como mulher.

Uma mulherzinha que não quer crescer é semelhante a um cego que não quer enxergar. Este tipo de deficiente, ignorando todo o mar de possibilidades que está à sua frente, perderá a beleza de poder contemplar, por exemplo, a beleza que a vida nos oferece. Esta beleza está presente nos encantos da natureza, como o nascer e o pôr-do-sol, no azul infinito do céu e do mar, nas lindas flores, enfim, em cada espetáculo que a natureza porporciona aos nossos olhos.

Este é o tipo de cego físico, realmente. Mas há um outro pior: o cego cujo orgulho, preconceito e egoísmo privam-lhes a beleza e importância do novo e do belo.

Tal como este cego assim são as mulherzinhas em sua insistência em continuar sendo aquilo que não lhes traz nenhum benefício. Ou você concorda que há coisas boas em ser invejosa, falsa, fútil, inconveniente nas palavras e ações, finalmente, em ter uma vida marcada pela mediocridade de caráter e pequenez de personalidade?

Esta teimosia revela o seu lado egoísta também, já que reafirma a realidade de uma vida para si e, portanto, vazia.

Realmente, a decisão é só sua. Mas se quiser provar pelo menos uma vez que em sua cabeça não existe só cabelo, faça o teste! Queira crescer, queira enxergar! Você vai se impressionar!


Continua... E não perca no próximo "Mulherzinhas": E quando eu crescer?