
Antes de responder a estas indagações, é preciso considerar algumas coisas:
1ª Não nos esqueçamos de qual é a visão política de Dinha. Basta lembrar que ele foi o vice de Edson Almeida no último mandato deste. Portanto, entre ambos existe muita coisa em comum politicamente. O fato de ter rompido com o petista não significa que uma futura aliança seja inevitável. E quem perde com isto mais uma vez? Os simõesfilhenses, ao elegerem aquele que 'é farinha do mesmo saco' do sr. Edson Almeida;
2ª Se Dinha for eleito prefeito, não porá fim à 'dobradinha' política na cidade. Pelo contrário, ela continuará na prática, só que em vez dos nomes 'Edson Almeida' e 'Eduardo Alencar', nosso prefeito será 'Dinha'. É, pois, meramente, uma substituição imperfeita de nomes. Mas só nomes, mudança política de verdade em Simões Filho continuará sendo um sonho distante...
3ª Política é aliança, mas com as pessoas certas. Diógenes disse certa vez em uma entrevista que existe a possibilidade de Edson Almeida pertencer novamente ao seu grupo. Que novidade! Isto é só uma confirmação de que, ao votar nele, automaticamente transferiremos nosso voto àquele que já contribuiu demais para o regresso de nossa cidade;
4ª Dinha, tal como Edson Almeida, é evangélico. Simões Filho possui uma massa que partilha desta crença. Nada contra. Pelo contrário, contanto que o possível futuro prefeito não permita que a hipocrisia impere, tal qual ocorreu com o seu 'irmãozinho'.
Evangelho denota honestidade, verdade e serviço. O oposto disto (com um discurso bonitinho) não passa de palavras frívolas, que a Bíblia diz serem passíveis de um juízo vindouro.
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